Uma coisa que percebo ultimamente é que estão trocando o Aurélio pelo Facebook, ambos tem algo em comum: são "livros".
O grande desafio de conciliar estes "livros" bastante distintos na sociedade atual é a capacidade do indivíduo deleitar-se com o Facebook como se fosse um Aurélio, sendo que este, neste caso, incentiva a falar correto e outro a falar errado..
Será essa a nossa futura geração (ou talvez atual mesmo) vai ser esta?
Este questionamento vem me perseguindo faz algum tempo. Existe cura para isso?
(Só por questão de constatamento, gostaria de proferir que esta ferramenta (Facebook) cuja função tem bastante relevância, tem utilidade para mim também, por isso procuro usa-lo com bastante cuidado.)
By: Daniele Queiroz
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